Normalização de Bancos de Dados: Explicação e Benefícios
Como explicamos anteriormente, a primeira tabela ilustra os dados dos professores. A segunda tabela é um pouco mais simples, armazena as disciplinas. Por último, a terceira tabela contém as aulas, incluindo os professores e as disciplinas ministradas.
Para isso, poderíamos criar tabelas separadas para cursos e professores e cada uma delas teria sua chave primária. Assim, elas seriam relacionadas por uma chave estrangeira (Foreign Key). A integridade referencial determina que o valor de uma chave estrangeira deve ter obrigatoriamente correspondência em uma chave primária de uma outra relação. O objetivo é descobrir qual campo será a chave primária da tabela. Um exemplo é a manutenção rotineira de software de um sistema de informações.
Princípios da Normalização de Dados
Também não estou dizendo que a normalização mesmo sendo adequada deva ser aplicada sempre, só tenha claro que no momento que não aplicar terá o fardo de lidar com isso. Um dos problemas do modelo de documento é que ele “exige” a desnormalização em “tudo”, então a regra passa ser descumprir a regra e a exceção fazer o adequado. Ah, e é importante dizer que se o banco de dados tiver sido mal-concebido para o domínio ao qual se destina, não será a normalização ou a desnormalização que irá salvá-lo. Nada te impede de chegar até a 5FN ou até mesmo na DKNF e ainda assim ter um banco de dados mal-projetado, gambiarrado e/ou inadequado se ele foi mal-idealizado por razões alheias à normalização. Uma relação R está na EKNF se para cada dependência funcional elementar de R, então X→A, sendo (a) X uma chave de R ou (b) A um atributo elementar chave de R.
Em suma, ao utilizar a normalização de bancos de dados de forma adequada, você estará criando uma base sólida para armazenar, recuperar e gerenciar informações de maneira eficaz e segura. Um banco de dados, para que seja considerado “totalmente relacional”, deve atender as 12 regras definidas por E. F. Codd, o criador do modelo relacional para banco de dados. Definição que engloba as outras formas curso de cientista de dados normais, e define que uma tabela está em BCNF se, e somente se, todo determinante funcional for em relação a uma chave candidata. Com os dados acima, percebemos que é possível fazer o inverso, que a partir de C2 também podemos saber quem é C1, o que nos leva a uma lição. Para determinar a dependência funcional, não pode ser considerado um pequeno conjunto de ocorrências em uma tabela.
Dicas para otimizar a normalização de banco de dados
Se não fizermos essa atualização, nossos dados ficarão inconsistentes, pois teríamos dados divergentes de uma mesma autora. Vamos supor que precisamos alterar os dados de uma autora, como a Sarah, por exemplo. Ao realizar essa alteração de dados, não podemos atualizar em apenas um registro, mas em todos em que ela exista. Vamos conhecer sobre cada uma delas a partir de exemplos no nosso banco de dados.
- Todas as colunas devem ter dependência funcional com a totalidade de cada chave candidata e nada mais além do que essas chaves candidatas.
- Por isso, o ideal é que se produza a divisão desta tabela e assim eliminar repetições entre os dados.
- Ela não apenas ajuda a economizar espaço e recursos, mas também facilita a manutenção e a integridade dos dados.
- A segunda forma normal busca eliminar a redundância dos dados que não são chave primária através da criação de novas tabelas.
- Além disso, se ele possuir pós-graduação em tecnologia na área também pode ser um diferencial para fazer o trabalho com mais autoridade e qualidade.
- A tabela “pedidos”, por sua vez, apresenta casos onde um único pedido tem múltiplos cadastros de livros associados.
Uma coluna não tem dependência funcional com a chave primária quando ela é definida de forma independente da chave primária ou quando ela é definida a partir de alguma outra coluna que não seja a chave primária. Todas as colunas devem ter dependência funcional com a totalidade de cada chave candidata. Uma tabela está na Segunda Forma Normal 2FN se ela https://tudorondonia.com/noticias/desmistificando-a-ciencia-de-dados-o-que-esperar-dos-9-meses-de-bootcamp-intensivo-da-tripleten,119485.shtml estiver na 1FN e todos os atributos não chave forem totalmente dependentes da chave primária (dependente de toda a chave e não apenas de parte dela). Embora a normalização seja uma prática valiosa, existem situações em que a desnormalização é apropriada. Em sistemas de leitura intensiva, combinar dados em uma única tabela pode melhorar o desempenho.
Pessoas estudando esse curso nesse mês:
Na tabela “livros”, encontramos um problema de redundância de dados, ou seja, dados que se repetem diversas vezes. É o caso da autora Sarah J. Maas, que escreveu os livros “Corte de asas e ruínas”, “Corte de Estilos”, e “Trono de vidro”. Nesse caso, temos dados repetidos que poderiam ser organizados de maneira diferente. Depois da apresentação do projeto, a gestão questionou Marta sobre a quantidade de tabelas propostas, pois poderiam ocupar muito espaço em disco, causando um aumento substancial no custo de manutenção do banco de dados. A normalização é realizada aplicando regras formais de forma sintética (criando um novo design de banco de dados) ou por meio da decomposição (melhorando um design de banco de dados existente).
Se no entanto ele apenas fosse remanejado para o novo projeto de notas fiscais, nós também perderíamos a informação acerca da existência do projeto de cadastro de clientes – essa é a anomalia de alteração. Apesar de existir outras formas normais como a quarta forma normal e quinta forma normal, apenas as três primeiras tem sido considerada atualmente. As formas normais são importantes instrumentos para resolver antecipadamente problemas na estrutura do banco de dados. Essa diretriz está relacionada com a questão dos pedidos, pois sempre precisamos informar os dados, mesmo se for necessário repetir informações.